segunda-feira, 29 de junho de 2009

Introdução

A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2000 AC. Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-européia, como, por exemplo, aqueus,
jônios, eólios e dórios. As pólis (cidades-estado), forma que caracteriza a vida política dos gregos, surgiram por volta do século VIII a.C. As duas pólis mais importantes da Grécia foram: Esparta e Atenas.

Expansão do povo grego (diáspora)

Por volta dos séculos VII a.C e V a.C. acontecem várias migrações de povos gregos a vários pontos do Mar Mediterrâneo, como conseqüência do grande crescimento populacional, dos conflitos internos e da necessidade de novos territórios para a prática da agricultura. Na região da Trácia, os gregos fundam colônias, na parte sul da
Península Itálica e na região da Ásia Menor (Turquia atual). Os conflitos e desentendimentos entre as colônias da Ásia Menor e o Império Persa ocasiona as famosas Guerras Médicas (492 a.C. a 448 a.C.), onde os gregos saem vitoriosos.
Esparta e Atenas envolvem-se na Guerra do Peloponeso (431 a.C. a 404 a.C.), vencida por Esparta. No ano de 359 a.C., as pólis gregas são dominadas e controladas pelos Macedônios.

Sociedade da Grécia Antiga

A economia dos gregos baseava-se no cultivo de oliveiras, trigo e vinhedos. O artesanato grego, com destaque para a cerâmica, teve grande a aceitação no Mar Mediterrâneo. As ânforas gregas transportavam vinhos, azeites e perfumes para os quatro cantos da península. Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal. Os escravos, devedores ou prisioneiros de guerras foram utilizados como mão-de-obra na Grécia. Cada cidade-estado tinha sua própria forma político-administrativa, organização social e deuses protetores.


Fonte: http://www.suapesquisa.com/grecia/


Acrópole

crópole de Atenas (450 – 330 a.C.) Atenas, Grécia
Construída no cume daquela que ficou conhecida como a "Colina Sagrada“ de Atenas, a finalidade da Acrópole seria irradiar poder e proteção para os seus cidadãos. Os templos da Acrópole tornaram-se os mais famosos pontos de referência arquitetônicos dos tempos antigos e modernos. Atualmente, o Parténon, em particular, constitui um símbolo internacional da civilização grega. O próprio logotipo da UNESCO é composto por uma ilustração gráfica do templo, representando a cultura e a educação.


As três graças

As Graças (Cárites na Mitologia Grega) são as deusas da dança, dos modos e da graça do amor, são seguidoras de Vênus e dançarinas do Olimpo.

Apesar de pouco relevantes na mitologia greco-romana, a partir do Renascimento as Graças se tornaram símbolo da idílica harmonia do mundo clássico.

Graças, nome latino das Cárites gregas, eram as deusas da fertilidade, do encantamento, da beleza e da amizade. Ao que parece seu culto se iniciou na Beócia, onde eram consideradas deusas da vegetação. O nome de cada uma delas varia nas diferentes lendas. Na Ilíada de Homero aparece uma só Cárite, esposa do deus Hefesto.

Existem variações regionais, sendo que o trio mais freqüente é:

Eram filhas de Zeus e Hera, segundo umas versões, e de Zeus e da deusa Eurínome, segundo outras.

Por sua condição de deusas da beleza, eram associadas com Afrodite, deusa do amor. Também se identificavam com as primitivas musas, em virtude de sua predileção pelas danças corais e pela música. Nas primeiras representações plásticas, as Graças apareciam vestidas; mais tarde, contudo, foram representadas como jovens desnudas, de mãos dadas; duas das Graças olham numa direção e a terceira, na direção oposta. Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que se transferiu ao Renascimento e originou quadros célebres como "A primavera", de Botticelli, e "As três Graças", de Rubens.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Graças

Atlas (mitologia)

Atlas (em grego, Άτλας) - também chamado Atlante - foi um dos titãs gregos, condenado por Zeus a suster o céu para sempre. Atlas foi o primeiro rei da míticaAtlântida. Era casado com Pleione e com quem teve sete filhas, as chamadas de Plêiades.

Origens

Atlas era filho do titã Jápeto e da oceânide Clímene, irmão de Prometeu, Epimeteu e Menécio. Pertencia à geração divina dos seres desproporcionados, violentos, monstruosos - encarnação das forças selvagens da natureza nascente, dos cataclismos iniciais, com que a terra se arrumava para poder receber, num regaço mais acalmado, a vida e a sua cúpula consciente: os humanos.

Atlas, com outros titãs, forças do caos e da desordem, pretenderam alcançar o poder supremo, pelo que atacaram o Olimpo e combateram ferozmente Zeus e aliados: as energias do espírito, da ordem, do Cosmos. (Ou, noutra versão, aliou-se aos demais titãs para resistir à revolta liderada por Zeus).

Zeus, triunfante, castigou seus inimigos - escravos da matéria e dos sentidos, inimigos da espiritualização harmonizadora - lançando-os no Tártaro, a região mais profunda do Hades, para que de lá nunca fugissem. Reservou para Atlas, porém, uma pena especial: pô-lo a sustentar, nos ombros e para sempre, o céu.

Atlas, assim punido, passou a morar no país das Hespérides (as três ninfas do Poente: Eagle, Eritia, Hesperatetusa).

[editar]O castigo eterno

Geralmente, Atlas é retratado sustentando um globo sobre os ombros. Esse fardo foi temporariamente aliviado por Héracles (Hércules) durante um de seus 12 trabalhos, mas Atlas foi enganado e voltou a carregar os céus sobre os ombros.

Consistiu este episódio no seguinte: tinha Hércules de apanhar algumas maçãs de ouro que nasciam no jardim das Hespérides (11º trabalho). Alertado por outro titã (Prometeu) de que apenas Atlas poderia fazê-lo impunemente, propôs a este que o fizesse, enquanto sustentava a abóboda celeste. Aliviado do grande peso, Atlas retorna, dizendo que ele mesmo faria a entrega das maçãs a Euristeu.

Percebendo o engodo, Hércules finge aquiescer e, pretextando colocar antes um anteparo sobre seus ombros, pede ao titã que sustente os céus por um momento - ao fazer isto, o herói parte, levando as maçãs, deixando a Atlas o seu eterno suplício.

Segundo uma das versões existentes, Atlas foi posteriormente libertado de seu fardo e tornou-se guardião dos Pilares de Hércules, sobre os quais os céus foram colocados, e que também eram a passagem para o lar oceânico de Atlântida (o Estreito de Gibraltar). Seu nome passou a significar "portador" ou "sofredor". Outra versão conta que Perseu o petrificou mostrando lhe a cabeça que havia arrancado da Medusa, transformando o titã Atlas no que hoje é o Monte Atlas.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Atlas_(mitologia)


AMOR,SEXO E CASAMENTO NA GRÉCIA ANTIGA
VRISSIMTZIS, NIKOLAOS
Editora Odysseus
Área HISTÓRIA
Idioma PORTUGUÊS
Número de páginas 125
Edição 1ª ED. 2002


A cada dia a Grécia Antiga é mais estudada e pesquisada em seus múltiplos aspectos. Seus mitos e heróis, documentos e arte, enfim, sua história e sua cultura continuam sendo vasculhadas de maneira incessante, graças à grandeza e importância de sua civilização. E nesses estudos, o capítulo dedicado às relações amorosas - com todas suas nuances, sutilezas e variações - ocupa um lugar de destaque: ao mesmo tempo em que revela um mundo radicalmente diferente do nosso, nos instiga a refletir sobre como conduzimos nossa sexualidade em nosso mundo. Amor, Sexo & Casamento na Grécia Antiga, de N. Vrissimtzis, mostra "de maneira simples, concisa e inteiramente baseada em antigos documentos literários", segundo o autor, a vida privada dos gregos, especialmente sob o ponto de vista das relações sexuais. Dividido em 16 capítulos (com mapa, quadro cronológico, glossário e muitas ilustrações), a obra de Vrissimtzis - estudioso da Grécia Antiga - responde questões básicas: como os gregos celebravam o casamento? Havia divórcio? Tinham algum tipo de controle de natalidade? Quais suas preferências sexuais? O que era a pederastia e a prostituição para eles? A tradução de Amor, Sexo e Casamento na Grécia Antiga foi executada a partir do grego moderno por Luiz Alberto Machado Cabral, doutorando da FFLCH da Usp. O tradutor é estudioso da língua e literatura gregas, antiga e moderna, e enriqueceu a edição brasileira com notas que tornam a leitura mais prazeirosa e interessante. No prefácio que escreveu para Amor, Sexo & Casamento na Grécia Antiga, o professor do Departamento de História da USP, Norberto Luiz Guarinello, chama atenção para o fato de que a criação de Vrissimtzis é "uma porta aberta para um passado que é outro, distinto do nosso, mas que ainda nos diz respeito, seja pelas diferenças que aponta, seja por eventuais semelhanças." Longe de ser um texto acadêmico, é útil e prazeroso para os que se interessam pelo tema e de extrema importância para estudantes, quer como obra de referência e pesquisa (com fotos das estátuas, peças e documentos produzidos no período), quer como introdução ao universo grego. "Por sua clareza de linguagem, por sua estrutura simples e cristalina, centrada antes nas práticas concretas que nas estruturas do pensamento antigo", como afirma o professor Guarinello, Amor, Sexo & Casamento na Grécia Antiga nos remete ao passado e nos ajuda a refletir, questionar e debater questões presentes no nosso dia-a-dia, no nosso cotidiano. Questões que atravessam séculos, culturas, civilizações e que permanecem vivas, inquietantes, na alma humana. HAIGANUCH SARIAN Museu de Arqueologia e Etnologia Universidade de São Paulo


ATLETAS OLÍMPICOS



Os gregos iniciaram o culto ao corpo e, em homenagem ao deus supremo – Zeus, inauguraram os Jogos Olímpicos, em data incerta. Segundo a mitologia grega, os Jogos Olímpicos devem-se a Héracles, filho de Zeus; realizavam-se de 4 em 4 anos, no dia da primeira lua cheia do Verão, na cidade de Olímpia e faziam parte dos quatro grandes festivais religiosos pan-helénicos celebrados na Grécia Antiga, a que assistiam espectadores vindos de todas as cidadesestado do mundo grego. As corridas pedestre e equestre, o pancrácio e o pentatlo, eram as modalidades desportivas instituídas. Foi a partir de 776 a.C. que passou a ser feito um registo dos vencedores, considerando-se este o ano da fundação dos jogos. Constituíam um evento de tal modo importante que, caso as cidades gregas estivessem envolvidas em guerras, durante a sua realização era proclamada a trégua sagrada que concedia uma espécie de protecção aos viajantes a caminho de Olímpia. Os vencedores eram recebidos como heróis nas suas cidades-estado e ganhavam uma coroa de louros. Só mais tarde é que começaram a receber o prémio em dinheiro.
Em 600 a C., foi erguido o templo de Hera (esposa de Zeus), onde passaram a ser depositadas coroas de louros para os campeões. No estádio construíram-se tribunas de honra e na cidade um reservatório de água e hotéis para as pessoas importantes. Até 472 a C. as provas eram realizadas num único dia; apenas os cidadãos livres poderiam competir e a participação feminina era proibida.
Os jogos foram proibidos por decreto pelo Imperador Romano Teodósio I, em 392 d.C., ano da sua conversão ao Cristianismo, por os considerar cultos pagãos (no interior do templo de Zeus existia uma estátua do deus coberta de ouro em frente à qual todos os atletas tinham que fazer um sacrifício e orar antes da competição e no altar eram sacrificados mais de cem bois). Mais tarde, em 426, o Imperador Romano Teodósio II, mandou queimar o Templo de Zeus e outros edifícios, para se certificar que não mais se realizariam estes Jogos. Pensa-se que este tenha sido o último ano em que os Jogos Olímpicos da Antiguidade se realizaram.
Em 1894, o Barão de Coubertin fez renascer os Jogos Olímpicos. Fascinado pelo comportamento dos gregos no passado e desejando unir os povos, o Barão convocou uma reunião com delegados de 9 países, em 1894, onde expôs o seu plano de fazer reviver os jogos que tinham sido interrompidos há 15 séculos. Com o apoio do americano William Sloane e do inglês Charles Herbert, e contando com a presença de representantes de 15 países, fundou o Comité Olímpico Internacional (C.O.I.); dois anos depois, a 6 de Abril de 1896, em Atenas e perante mais de 60 mil visitantes, o rei Jorge I da Grécia presidiu à cerimónia de abertura da 1.ª Olimpíada da Era Moderna em que participaram 285 atletas de 13 países num local chamado Panatinaico. A principal modalidade foi o atletismo.Porém, a participação feminina só aconteceu em Paris, em 1900, e a participação de atletas de raça negra só aconteceu em 1904, em St. Louis.
SÍMBOLO DA EDUCAÇÃO FÍSICA - DISCÓBOLO DE MYRÓN

Discóbolo ("O arremessador do disco") do escultor grego Miron, feito em mármore, datado de 450 a.C. (Século V. A.C.) Atualmente, encontra-se no Museu Nazionale Romano em Roma, Itália.

O arremesso do disco, criada na Grécia mitológica, é considerada a mais antiga prova de arremesso do atletismo. Supõem-se que os primeiros discos eram de pedra e não tinham o formato atual, ou seja, os implementos vêm sofrendo aperfeiçoamentos através dos tempos até alcançarem o formato circular de hoje. Esse esporte tornou-se bastante popular na Grécia antiga (inclusive levando vários artistas daquela época a estudá-lo), presumi-se devido a variedade de posições que o corpo adotava durante o arremesso. Foram criadas várias obras de arte fundamentais, entre as quais: os discóbolos de Alcamenes e Miron, além de outros anônimos (FERNANDES, 1978, p. 77)

CONFEF aprova como símbolo oficial dos Profissionais de Educação Física do Brasil, no Art. 1º , em seu parágrafo 1º - SÍMBOLO: Discóbolo - por estar baseado nos movimentos do corpo humano em ação. O Discóbolo de Myrón é a mais célebre das estátuas atléticas. Segundo pesquisa: "...o corpo revela um cuidadoso estudo de todos os movimentos musculares, tendões e ossos que fazem parte da ação; as pernas, os braços e o tronco inclinam-se para imprimir maior impulso ao golpe; o rosto não parece contorcido pelo esforço, mas calmo e confiante na vitória". RESOLUÇÃO CONFEF nº 49/2002, Rio de Janeiro, 10 de Dezembro de 2002

DISCÓBOLO DE MYRON

Descrição
O Discóbolo é uma escultura grega antiga, a qual representa um atleta helênico no ato que antecede o lançamento de um disco.

Origem e Desenvolvimento
O Discóbolo foi uma criação do escultor grego Myron, que realizou esta obra histórica no século V a.C.
Não existe mais a escultura original de Myron em bronze. Entretanto, existem muitas réplicas em mármore, produzidas principalmente na Itália e na Grécia.
Um dos escultores famosos das réplicas do Discóbolo de Myron é o italiano A. Santini.

Discóbolo de Myrón
Titulo: Discóbolo,
Cronologia: 450 a.C. (século V a.C.)
Autor: Myrón de Eleuteras
Original: Existe muitas réplicas, comenta-se o original, copia romana estava na Itália e pertencia a Colección Townly, e se encontra no Museo Británico.
Outra versão é que a original esta no Museu: Museo de las Termas de Roma
Cidade: Roma - Itália
Características: em Bronze, 1,55 cm. altura
Estilo: Grego
Símbolo: Oficial dos Profissionais de Educação Física


Fonte: http://www.pratiquesaude.net/Discobolo.asp

terça-feira, 23 de junho de 2009

Democracia...

Denomina-se democracia (do grego demos, "povo", e kratos, "autoridade") uma forma de organização política que reconhece a cada um dos membros da comunidade o direito de participar da direção e gestão dos assuntos públicos e sociais.

Nas sociedades modernas, são bastante reduzidas as possibilidades de participação direta, de todos os cidadãos, dado o número e a complexidade das diversas instituições e dos assuntos públicos em geral. Na verdade, só é possível o exercício direto da democracia em algumas poucas instituições tradicionais - administração municipal ou assembléias populares, por exemplo. Assim, na maioria dos países democráticos, é comum o exercício da democracia por meio de um sistema indireto ou sistema representativo.

Normalmente, esse sistema é regulado por uma lei fundamental ou constituição. Os cidadãos elegem representantes, cuja participação nas diversas instituições governamentais garante a defesa de seus interesses.

Na democracia antiga, tinha governos que era voltados para todos os tipos de povos, cada cidadão tinha seu direito de reclamar, de dar seu depoimento, ou seja, na nossa democracia atual, temos muitos corruptos, e principalmente no Brasil, que é baseado nos interesses da aristocracia,um governo voltado para pucos.

terça-feira, 9 de junho de 2009

7 coisas para melhorar o Meio Ambiente!!!

1 - Troque as lâmpadas simples (incandescentes) por fluorescentes. Essas últimas usam 70-75% menos energia e duram 10 vezes mais que as incandescentes.

2 - Não gaste água. Cheque por vazamentos e pingos nas torneiras e conexões.

3 - Nunca deposite seu lixo em terrenos baldios ou próximo de rios e córregos; 

4 - Retire o excesso de líquido e material orgânico das embalagens, antes de jogá-las fora; 

5 - Dêem preferência a produtos de madeira com o selo FSC (Conselho Brasileiro do Manejo Florestal). Esta é a garantia de que a madeira foi retirada corretamente. O desmatamento é o principal responsável por nossas emissões de gases causadores do efeito estufa. Ao comprarmos produtos sustentáveis, diminuem os incentivos para desmatar a floresta. 

6 - Consuma alimentos da estação e dê preferência aos orgânicos, que não utilizam agrotóxicos. Assim, você cuida da sua saúde e do meio ambiente. 

7 - Evite pegar sacolas plásticas desnecessariamente.

Por que 05 de junho?

No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.

A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, onde a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.

A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.

A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da secretaria especial do meio ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.

Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies animais.